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A Rádio Nacional de Brasília completa 64 anos de história e de bons serviços prestados à sociedade nesta terça-feira (31). Há mais de seis décadas, a emissora pública oferece informação confiável e entretenimento aos ouvintes não apenas do Distrito Federal mas de todo país.

A trajetória da Nacional se confunde com a história do Brasil e da capital federal. Criada em 1958, com a finalidade de apoiar a construção de Brasília, a rádio serviu como meio de comunicação para os trabalhadores que estavam construindo a nova cidade.

Para celebrar a data, a emissora já antecipou os festejos com vinhetas veiculadas durante a sua programação. São mensagens de artistas, ouvintes, internautas, empregados da Nacional e entrevistados de diversas áreas, em um tributo à rádio.

As homenagens começaram no sábado (28), com o programa Especial Rádio Nacional Brasília - 64 anos, que foi transmitido diretamente do estacionamento 13 do Parque da Cidade de Brasília. A ideia foi reunir âncoras da emissora para interagir com o público e com os artistas que se apresentaram no local: Ray Titto e Calabares e grupo de dança Country; da dupla sertaneja Fábio e Maicon; de Valvox e Luciana Andrade da banda de MPB Som A+; de Repentistas da Casa do Cantador; de Os correntes do Forró; e de performances de capoeira e maculelê com o Grupo Grito de Liberdade.

Também participou da programação, a Gerência de Educação no Trânsito do Detran/DF, com o grupo de teatro que distribuiu material educativo referente ao Maio Amarelo, campanha de conscientização sobre mortes no trânsito.

Nesta terça-feira (31), dia que marca os 64 anos da Nacional de Brasília, os ouvintes poderão conferir, ao vivo, uma programação especial temática transmitida ao longo de todo o dia.

#VemOuvir

Entretenimento, esporte, bate-papo e notícia são alguns dos conteúdos que estão no ar pela nova programação da Rádio Nacional. As faixas musicais trazem gêneros nacionais e prestigiam astros que fazem sucesso na nova MPB e no pop contemporâneo do país, além dos clássicos da música brasileira.

Personalidades da nova geração que mobilizam o público nas plataformas digitais de streaming ganham espaço nas atrações e na seleção de músicas da rádio. O repertório contempla hits de artistas que repercutem junto aos jovens como banda Melim, Tiago Iorc, Vitor Kley e Duda Beat.

A estratégia de fortalecer a presença digital da emissora é outra iniciativa para incrementar o relacionamento com seus públicos e alcançar novos ouvintes. Para isso, a Nacional está no Instagram e intensifica as transmissões no YouTube.

A rádio também marca presença no Spotify com o perfil Rádio Nacional. Os fãs podem ouvir novas playlists com os conteúdos dos programas da emissora. A participação do público é assegurada por meio das redes sociais e pelo WhatsApp. Os locutores buscam essa integração durante a programação da Nacional.

A consolidação da rede da Rádio Nacional é uma das realizações de 2021. Além da tradicional frequência FM 96,1 MHz, em Brasília, a emissora ganhou, em maio, presença em outras quatro capitais brasileiras, na chamada banda estendida, em FM 87,1, no Rio de Janeiro, que se mantém ainda no AM, e em São Paulo, Belo Horizonte e Recife. A Nacional também está em São Luís, no dial FM 93,7 MHz. Agora, os conteúdos entram no ar em rede. Uma das metas para 2022 é estender o alcance da rede com a expansão para outras capitais.

Serviço

Aniversário de 64 anos da Rádio Nacional de Brasília - terça-feira, dia 31/05

Rádio Nacional na internet e nas redes sociais

Site: https://radios.ebc.com.br/radionacional

Instagram: https://www.instagram.com/radionacionalbr

Spotify: https://open.spotify.com/user/vpj3k8ogjwf1nkv4nap3tlruv

YouTube: http://youtube.com/radionacionalbr

Facebook: https://www.facebook.com/radionacionalbr

Twitter: https://twitter.com/radionacionalbr

WhatsApp – (61) 99674-1536

Saiba como sintonizar a Rádio Nacional

Brasília: FM 96,1 MHz e AM 980 Khz

Rio de Janeiro: FM 87,1 MHz e AM 1130 kHz

São Paulo: FM 87,1 MHz

Belo Horizonte: FM 87,1 MHz

Recife: FM 87,1 MHz

São Luís: FM 93,7 MHz

Amazonas: 11.780KHz e 6.180KHz OC

Alto Solimões: FM 96,1 MHz

Aplicativo Rádios EBC, disponível para Android e iOS

O setor público consolidado registrou superávit primário de R$ 38,9 bilhões em abril, informou hoje (31) o Banco Central. Nos últimos 12 meses, as contas públicas apresentam resultado positivo de R$ 137,4 bilhões, o equivalente a 1,52% do Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e dos serviços produzidos no país).

O setor público consolidado é composto por governo central (Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência), estados, municípios e empresas estatais (exceto Petrobras, Eletrobras e bancos públicos). Desses, apenas as empresas estatais apresentaram déficit em abril, de R$ 1,040 bilhão.

O governo central apresentou superávit R$ 29,638 bilhões em abril, enquanto o resultado dos governos regionais no mês foi positivo em R$ 10,278 bilhões, segundo o relatório de estatísticas fiscais do BC.

Nos quatro primeiros meses do ano, o superávit primário acumulado é de R$ 148,493 bilhões. No mesmo período de 2021, o superávit se encontrava em R$ 75,841 bilhões.

O resultado primário é aquele que contabiliza receitas e gastos do setor público, excluindo o pagamento dos juros da dívida pública. Caso os juros sejam incluídos na conta, o chamado resultado nominal, em abril foi registrado um déficit de R$ 41,024 bilhões.

A cifra é resultado da diferença entre o superávit primário e o dinheiro gasto com o pagamento de juros pelo setor público em abril, que chegou a R$ 79,900 bilhões.

No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em abril, o déficit nominal encontrava-se em R$ 352,042 bilhões, ou o equivalente a 3,9% do PIB, uma alta de 0,75 ponto percentual em relação ao registrado em março.

Dívida pública

A dívida líquida do setor público atingiu 57,9% do PIB em abril (R$ 5,2 trilhões). O resultado ficou 0,3 ponto percentual abaixo do registrado no mês anterior. Segundo o BC, houve ganhos com a desvalorização cambial e do crescimento do PIB nominal.

Já a dívida bruta do governo geral (que inclui todos os débitos do governo federal, da Previdência e governos estaduais e municipais) atingiu o patamar de 78,3% do PIB (R$ 7,1 trilhões) em abril.

Depois de dois anos de interrupção devido á pandemia de covid-19 a Virada Cultural 2022 atraiu mais de 3,1 milhões de pessoas, de acordo com dados da prefeitura da capital paulista. Foram mais de 500 atrações artísticas culturais em oito regiões da cidade e palcos espalhados em todas as regiões.

A Virada também contou com programação em centros educacionais unificados (CEUs) de workshop de moda, oficina de tintas naturais, contação de histórias, apresentações musicais, de dança, recital de poesia, oficinas de samba rock, forró universitário e baile da melhor idade.

O palco mais movimentado desta edição foi o do Anhangabaú com shows de artistas como Vitor Kley, Margareth Menezes, Luiza Sonza e Planet Hemp, entre outros.

“Depois de dois anos, o evento, que já é um patrimônio de São Paulo, teve significado especial neste ano, pois deu voz aos talentos da periferia, disse o prefeito Ricardo Nunes.

Segundo a secretária municipal de Cultura, Aline Torres, a descentralização das atrações permitiu dar protagonismo a lugares que muitas vezes não tem. “Esse é o momento do Centro entender a grandeza, a beleza, a força e a produção cultural da periferia. É o momento da periferia ter sua arte diante dos holofotes. Mudamos da varanda do Copan para a varanda de São Miguel Paulista, Itaquera, Freguesia do Ó, Itaquera e de M’Boi Mirim”, ressaltou.

Aline destacou ainda que a acessibilidade esteve presente no evento com diversas atrações contendo intérpretes de em Libras, audiodescrição e espaços reservados para pessoas com deficiência.

“Demos oportunidade ao público de descobrir artistas jovens que estão despontando, como no show da Pitty, que convidou a Jup do Bairro para a apresentação no Butantã. Foi incrível. É a Cultura fazendo o povo ir para as ruas, após dois anos de pandemia, para curtir, cantar, dançar e ocupar seus quintais.

A virada virou com muita alegria e shows que estamparam os sorrisos nos rostos dos paulistanos. Isso é pertencimento!", concluiu a secretaria.

Prefeitura

Segundo a prefeitura, 1.535 colaboradores, entre varredores, motoristas e encarregados, todos da equipe de limpeza urbana, trabalharam no evento. O serviço de limpeza contou também com uma frota de 174 veículos que possibilitaram a coleta de mais de 109 toneladas de resíduos e a utilização de 332 metros cúbicos de água de reuso para lavagem das vias.

Para um maior apoio nas 24 horas de Virada Cultural, foram instaladas 93 papeleiras, 90 cestos aramados e 96ponto de entrega voluntários (pev's. na entrada de cada show, para serem entregues os objetos não permitidos no evento.

A prefeitura informou ainda que a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e a Guarda Civil Metropolitana (GCM) atuaram em diversas regiões da cidade, garantindo as condições de segurança e fluidez do tráfego durante os eventos. Na parte da segurança, a GCM atuou no policiamento preventivo com um efetivo de 540 agentes e 176 viaturas no serviço operacional.

A GCM registrou duas ocorrências de roubo na região central da cidade, onde quatro pessoas foram detidas e cinco aparelhos celulares recuperados e devolvidos aos proprietários. A primeira, na noite de sábado (29), no Vale do Anhangabaú, três infratores foram detidos com dois celulares pertencentes às vítimas, além de outros dois aparelhos, possivelmente produtos de roubo ou furto.

A segunda ocorrência, na madrugada de domingo (29), um homem foi detido pela GCM, na Praça Ramos de Azevedo, por roubo de celular. O infrator foi conduzido ao 77º Distrito Policial.

Segundo balanço parcial da Polícia Militar, durante o evento, 585 pessoas foram abordadas e 10 detidas, em sua maioria na região central de São Paulo. Além disso, 55 veículos foram abordados, 53 motos vistoriadas e 21 autos de infração e autos de infração de trânsito realizados. Também foram recuperados pelo menos quatro celulares e uma faca foi apreendida. Ainda de acordo com a PM, 12 carros e uma moto que tinham sido roubados foram recuperados.

O desemprego caiu 0,7 ponto percentual no trimestre encerrado em abril, na comparação com o trimestre anterior, e 4,3 pontos percentuais na comparação anual, e fechou o período em 10,5%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o instituto, esta é a menor taxa para um trimestre encerrado em abril desde 2015, quando a desocupação ficou em 8,1%. O número de pessoas ocupadas chegou ao recorde histórico de 96,5 milhões, a maior taxa da série iniciada em 2012, com um aumento de 1,1% na comparação trimestral. A alta foi de 1,1 milhão de pessoas no trimestre e de 9 milhões de ocupados no ano.

Em abril de 2021, o Brasil passava pelo pior momento da pandemia da covid-19, com os óbitos chegando a passar de 3 mil por dia.

A população desocupada foi estimada em 11,3 milhões de pessoas, uma queda de 25,3% no ano. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Adriana Beringuy, a queda na desocupação vem se mostrando sustentada desde o trimestre encerrado em julho de 2021, com avanços nos setores de transporte, armazenagem e correio, administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.

“O grupo administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais foi impulsionado pelo crescimento em educação, que inclui tanto a rede pública como a privada. Em outros serviços, destaca-se o aumento nos serviços de embelezamento, como cabeleireiros, manicure e esteticista”.

O nível da ocupação, que representa o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 55,8%, uma alta de 0,5 ponto percentual na comparação trimestral e de 4,8 pontos percentuais ante igual trimestre do ano anterior.

Já a força de trabalho, que soma as pessoas ocupadas e as desocupadas, foi estimada em 107,9 milhões de pessoas, um aumento de 0,4% em comparação ao trimestre encerrado em janeiro e de 5,1% frente ao mesmo trimestre de 2021. Este é o maior contingente de pessoas na força de trabalho da série.

Formalidade

O IBGE aponta para o aumento no número de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado, chegando a 35,2 milhões de pessoas. Na comparação trimestral o aumento foi de 2% e na anual houve crescimento de 11,6% no emprego formal.

Os setores que mais empregaram no período foram o comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas e informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas.

Os empregados no setor público ficaram estáveis em 11,5 milhões de pessoas.

Os setores de ocupação informal se mantiveram estáveis na comparação trimestral. Com isso, a taxa de informalidade caiu 0,3 ponto percentual no trimestre anterior, para 40,1% da população ocupada, totalizando 38,7 milhões de pessoas.

Já na comparação anual, houve aumento de 20,8% no número de empregados sem carteira assinada no setor privado, chegando ao recorde histórico de 12,5 milhões de pessoas. Os trabalhadores por conta própria subiram 7,2% no ano, chegando a 25,5 milhões de pessoas.

A subutilização caiu 1,4 ponto percentual no trimestre e ficou em 22,5%, somando 26,1 milhões de pessoas. A população subocupada por insuficiência de horas trabalhadas caiu para 6,6 milhões de pessoas, uma redução de 5,3% em relação ao trimestre anterior.

A população desalentada também caiu, ficando em 4,5 milhões de pessoas, uma redução de 6,4% em relação ao trimestre anterior e de 24,6% na comparação anual.

Rendimento

De acordo com a pesquisadora Adriana Beringuy, o aumento da ocupação não se refletiu no rendimento real habitual, que caiu 7,9% na comparação anual, ficando em R$ 2.569 no trimestre encerrado em abril.

“Embora tenha havido crescimento da formalidade, não foi observada expansão do rendimento médio real do emprego com carteira assinada no setor privado. Além disso, houve queda no rendimento do setor público”, disse.

A massa de rendimento real habitual somou R$ 242,9 bilhões, ficando estável na comparação anual.

A Mega-Sena sorteia nesta terça-feira (31) prêmio acumulado e estimado em R$ 120 milhões.

As seis dezenas do Concurso 2.486 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, na cidade de São Paulo.  O sorteio terá transmissão ao vivo por meio dos canais de Loterias Caixa na internet.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país, ou pela internet. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.

Esta é a Mega-Semana Milionária, com sorteios ainda na quinta-feira (2), Concurso 2.487, e no sábado (4), 2.488.

Termina hoje (31) o prazo para que micro e pequenas empresas, inclusive microempreendedores individuais, possam parcelar suas dívidas pelo Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp).

Podem ser parceladas pelo Relp todas as dívidas apuradas pelo Simples Nacional até o mês de fevereiro de 2022. A adesão pode ser feita pelo e-CAC, disponível no site da Receita Federal ou pelo Portal do Simples Nacional.

De acordo a Receita Federal, o pagamento poderá ser realizado em até 180 vezes, com redução de até 90% das multas e juros, dependendo do volume da perda de receita da empresa durante os meses de março a dezembro de 2020 (calculado em relação a 2019). Parcelamentos rescindidos ou em andamento também poderão ser incluídos.

A Receita lembra que o parcelamento de débitos já inscritos em Dívida Ativa da União deve ser negociado com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

 
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